tag:blogger.com,1999:blog-130311052024-02-28T15:22:58.824-03:00#__ Cacos - UFPI __#Um blog feito pelo Centro Acadêmico do curso de comunicação da Universidade Federal do Piauí.Fábio Máriohttp://www.blogger.com/profile/10530948284730174813noreply@blogger.comBlogger175125tag:blogger.com,1999:blog-13031105.post-27280905499911108212009-06-20T19:31:00.005-03:002009-06-20T19:56:02.827-03:00Temporada de caça às focas<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipksKzxKh-2gh2AgVozudFDyqtEziUJzwlRf9nCQvaFi8gp2AkIqCxUVME-s6lx_jyDmfcXls9H-hmUu7CJQmZFrPLkyQkRn_sHQgbks1yVa06-IWN8puPPh1bYg7slcxw_Wvp/s1600-h/focaamorrer.JPG"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 300px; height: 300px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipksKzxKh-2gh2AgVozudFDyqtEziUJzwlRf9nCQvaFi8gp2AkIqCxUVME-s6lx_jyDmfcXls9H-hmUu7CJQmZFrPLkyQkRn_sHQgbks1yVa06-IWN8puPPh1bYg7slcxw_Wvp/s320/focaamorrer.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5349546379330648770" border="0" /></a><br />Soneto Jornalístico<br /><br /><br /><br /><br />Seria eu mais um foca<br />No mar das informações a navegar?<br />Seria eu mais um jornalista<br />Com um diploma a apresentar?<br /><br />Existia entre nós uma crença<br />De um profissional qualificado<br />Mas o nosso sonho foi...<br />Tristemente usurpado.<br /><br />Como resolver a situação?<br />Através de lei é uma resposta,<br />Mas unir a classe é uma aposta.<br /><br />Junto a sociedade ser composta<br />Para ter força e mobilização.<br />E conseguir a solução.<br /><br /><br />[Após meses de reformulação técnica, recursos humanos, legislações, enfim...<br />ressurgindo este canal de comunicação social com seu público!]Truskhttp://www.blogger.com/profile/07727807792158955175noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-13031105.post-83640462549101980912008-07-21T21:55:00.004-03:002008-11-13T05:29:16.758-02:00Sobre as cotas nas universidades<div align="justify"><strong>Ponto</strong><br /><br /></div><div align="justify">No último dia 11 deste mês, o Conselho Universitário (CONSUN), da Universidade Estadual do Piauí (<a href="http://www.uespi.br/noticia.php?id=1589">UESPI</a>), deliberou pela autorização da política de cotas no acesso à instituição, de acordo com o “Programa de Ações Afirmativas para a UESPI: acesso e permanência com diversidade social e étnico-racial”.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Vão ser 10% do total de vagas, ofertadas no vestibular, a estudantes oriundos de escolas públicas, que tenham cursado todo o ensino fundamental e médio em escolas da rede pública federal, estadual ou municipal do território brasileiro. Metade destas vagas serão ainda destinadas ao aluno de escola pública que se autodeclarar negro. O sistema de cotas passa a ser oferecido já no Vestibular 2009.</div><div align="justify"></div><p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5225636511499792370" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://1.bp.blogspot.com/_BY-iWkqQTyA/SIUwuHlBr_I/AAAAAAAAAhI/74M_uY79rEE/s320/estudo-diferenciado.jpg" border="0" /></p><p align="center"><em><span style="font-size:85%;">UESPI terá cotas raciais</span></em></p><p align="justify">Recentemente, a Universidade Federal do Piauí (UFPI) também começou a adotar a política de cotas: a instituição iniciou a partir do ano de 2007, que à época destinava 5% das vagas para alunos oriundos da rede pública. A partir do próximo ano, esse percentual aumentará para 20%. O pró-reitor de ensino de graduação da UFPI, Newton Freitas, disse ao <a href="http://acessepiaui.com.br/interna.php?id=92801&col_id=6">Acessepiauí</a> que a medida é importante por promover a inclusão social. Na UFPI não há cotas raciais. </p><p align="justify">A política de cotas nas universidades é algo que vem sendo defendido no âmbito da administração pública federal. O ministro da Educação, Fernando Haddad, declarou à <a href="http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2008/07/03/materia.2008-07-03.1398366333/view">Agência Brasil</a> que “nada mais justo, no momento em que a universidade pública cresce, discutir a melhor forma de repartição dessas vagas entre os diversos segmentos e camadas da sociedade. Não é dividir o mesmo, é dividir mais”. </p><p align="justify">A fala do ministro é referente à aprovação do PL 546/2007 que reserva metade das vagas das instituições federais de educação profissional e tecnológica e das universidades a estudantes que tenham cursado todo o ensino fundamental em escola pública. O projeto foi aprovado na primeira semana de julho pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado. </p><div align="justify"><strong>Contraponto</strong></div><div align="justify"><br />Sou a favor da política de cotas sociais nas universidades como medida paliativa. Sou contra as raciais, pois os negros das camadas mais baixas já serão contemplados com as sociais.<br />As cotas, assim como programas como o ProUni, do Governo Federal, devem ser aplicados com cuidado. É preciso se estabelecer prazos para até quando poderão ser empregados, garantindo que não se tornem, em vez de paliativos, medidas permanentes. Cotas e ProUni devem ser somente paliativos.</div><div align="center"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5225636516984347538" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://2.bp.blogspot.com/_BY-iWkqQTyA/SIUwucApW5I/AAAAAAAAAhQ/0oQCnaccOKg/s320/prouni.jpg" border="0" /><em><span style="font-size:85%;">Cotas e ProUni devem ser somente paliativos</span></em></div><div align="justify"><br />Simultaneamente à execução desses projetos (que devem ser temporários), deve haver investimento maciço e eficiente na educação básica, para que, a médio prazo, o ensino de qualidade seja a real saída para a conquista da igualdade entre alunos da rede pública e da privada, na disputa por uma vaga na universidade.</div><div align="justify"><br />O problema é que as organizações públicas não funcionam. Há, no Brasil, uma cultura enraizada de que o trabalho em órgãos públicos não é para ser levado a sério. E não é para ser assim. Há vários pontos que contribuem para que essa conjuntura prevaleça: os baixos salários, administração falha, a corrupção, a falta de compromisso, as situações salariais díspares dentro da organização pública, a falta de valorização dos profissionais...</div><div align="justify"><br />Só para se ter uma idéia, um policial rodoviário federal em início de carreira, com ensino médio, ganha em torno de R$ 8 mil. Ele deveria ganhar muito mais, inclusive. O problema é que um professor doutor, em fins de carreira, ganha cerca de R$ 5 mil. Isso é que está errado.</div><p align="justify">Espero que o professor comece a ser mais valorizado, pois só com uma boa educação e incentivo à construção de conhecimento, através da pesquisa, é que um país pode crescer. A aprovação de um piso salarial de R$ 950 para os professores brasileiros já é um começo, para um caminho longo que o Brasil ainda precisa trilhar. Em um melhor estágio desse caminho, a educação pública deverá ser melhor e as cotas não mais necessárias.</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-13031105.post-3495485309322135822008-03-03T17:01:00.000-03:002008-03-03T17:02:21.412-03:00Edital - Trabalhos científicos.Podem inscrever trabalhos científicos docentes, formandos e acadêmicos de qualquer área, desde que o trabalho esteja relacionado diretamente e tenha diretrizes voltadas para a comunicação social.<br /><br />O trabalho precisa ser enviado para o e-mail <a href="mailto:semanadacomunicacao2008@yahoo.com.br">semanadacomunicacao2008@yahoo.com.br</a>, no formato Word ou PDF, podendo ser artigos científicos, pesquisas científicas com resultados parciais ou concluídas, projetos de pesquisa, ou trabalhos de conclusão de curso (TCCs).<br />Cada participante só pode inscrever um trabalho.<br /><br />O envio do trabalho ao e-mail da Comissão Organizadora deve ser realizado após o ato de inscrição, no prazo de 10 a 26 de março, no horário normal das inscrições comuns. Quem for apenas apresentar o trabalho paga uma inscrição de 10(dez) reais, e quem for apresentar participando da programação da semana paga a quantia de 20(vinte) reais.<br /><br />Os trabalhos devem seguir as normas da ABNT, de observância obrigatória e responsabilidade exclusiva dos inscritos.<br /><br />Cada apresentador terá o tempo de 20 minutos para apresentação oral, acesso à Data Show, Computador, ou retro-projetor, devendo informar no ato da inscrição o que vai ser necessário para a apresentação. O apresentador precisa entregar um resumo expandido do trabalho (três páginas) para contemplação dos docentes da banca, no dia da apresentação.<br /><br />A confirmação da inscrição do trabalho será enviada por e-mail, no formato aceite. Caso o trabalho não seja aceito ou não hajam mais vagas para apresentação, o inscrito é ressarcido completamente, exceto se optar por participar da programação da semana.<br /><br />O trabalho será avaliado por uma banca composta por três docentes, que darão notas individuais, de 1 a 10, sendo a média aritmética das notas o conceito da apresentação, que estará presente no certificado do apresentador.<br /><br />A quantidade de vagas estimadas para apresentadores de trabalhos dependerá da quantidade de componentes para as bancas, variando entre 15 e 30.Truskhttp://www.blogger.com/profile/07727807792158955175noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-13031105.post-20746908012374760372008-01-23T21:31:00.000-02:002008-01-23T21:55:44.921-02:00O último texto<div style="text-align: justify;"><span style="font-style: italic;">Carlos Rocha</span><br />Bem, meus amigos que leram o que escrevi ao longo deste um ano, só me resta dizer muito obrigado neste último texto. Sim, esse será o último texto escrito por mim para este blog. O fim da minha contribuição neste blog é por opção feita por mim logo que começei a escrever para este espaço. Só fazia sentido eu escrever enquanto era estudante, já que a minha proposta era dar um ponto de vista de estudante que não faz parte da direção do Centro Acadêmico.<br />Pensava em escrever muitas coisas, mas nesse momento só vem a cabeça aspectos mais básicos. Fico feliz por estar concluindo e poder olhar para traz e ter visto que consegui fazer algumas coisas boas no tocante ao movimento estudantil. Tive o prazer de entrar na universidade e ver no Cacos pessoas como o Francisco Lima, a Rosa Rocha, a Patrícia Vaz, Allisson Bacelar entre muitos outros que me chamaram a atenção para o movimento estudantil e depois entrar para a "luta".<br />Fiz parte de metade de uma gestão e outra por completo, mesmo não conseguindo fazer tudo que queria e tinha por meta. Com a participação no Cacos pude chegar a uma determinação que vou defender sempre: enquanto o movimento estudantil não for atrás de dar solução para os problemas que os estudantes desejam resolver e os levar para o centro das discussões ele permanecerá isolado. Não serei hipócrita e admito que não consegui fazer isso enquanto fiz parte do Cacos, mas vi que somente assim que as coisas podem melhorar.<br />Acredito que tenha dado o melhor durante o período que fiz parte do Cacos e se não fui buscar fazer parte de outras instâncias de movimento estudantil; acho que foi por saber que através do Cacos poderia dar a minha contribuição para o bom debate que sempre travei na medida do possível. Agradeço a todos os que fizeram parte de gestões comigo, pela ajuda e pela sinceridade durante as gestões; assim como as pessoas que assim como eu buscaram melhorias para os Estudantes de comunicação.<br />Abraços a todos e a gente se encontra por aí!<br /><br /><span style="font-style: italic;">P.S.: A minha monografia foi "Discurso Político na editoria de municípios dos jornais Meio Norte e O Dia" e consegui 9,1.</span><br /></div>Carlos Rochahttp://www.blogger.com/profile/15727200300904680602noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-13031105.post-31555298946780618152008-01-19T21:55:00.000-02:002008-01-23T21:59:05.338-02:00Direitos Humanos é destaque na UFPI<div style="text-align: justify;"><span style="font-style: italic;">Carlos Rocha</span><br />Projeto “Educar para a Cidadania Democrática e para os Direitos Humanos” fez reunião na UFPI. A ação denominada Programa Educação em Direitos Humanos e objetiva oferecer condições para o fortalecimento institucional dos Comitês Estaduais de Educação em Direitos Humanos e a capacitação dos (as) educadores (as) e gestores (as) da Educação Básica em educação em direitos humanos, as lideranças da sociedade civil e os membros do CEEDH - PI.<br />O Curso de Especialização em Educação em Direitos Humanos que será oferecido como contrapartida da UFPI é uma iniciativa dos professores que diferente da prática não será cobrado taxa para os alunos e os professores não receberão pro labore e assim como as Coordenações Executiva e Adjunta.<br /></div>Carlos Rochahttp://www.blogger.com/profile/15727200300904680602noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-13031105.post-47589129378969966402008-01-10T21:51:00.000-02:002008-01-23T22:00:10.186-02:00Idéia de jerico<span style="font-style: italic;">Carlos Rocha</span><br />Estamos em "férias". Tudo parece que funciona em marcha lenta, até a cabeça de muita gente. No Congresso Nacional está tramitando uma lei que proíbe cópias de livros (o que já é proibido por lei), com a diferença que proibe a presença de fotocopiadoras (as máquinas de xerox) dentro das universidades.<br />O bem afortunado deputado federal que inventou o projeto de lei (ainda não aprovado) não faz nenhuma consideração às pessoas que não podem comprar livros de R$ 100 reais a unidade. Para ele são todos criminosos por utilizarem as cópias fotocopiadas. O mais risível da história toda é que as universidades iriam fazer a fiscalização da lei. Vamos combinar: em universidades que precisam de gente para tantas coisas, vão se deslocar profissionais para serem bedéis contra máquinas de xerox?<br />Ainda bem que o projeto anda em conjunto com outro que prevê a autorização de cópias para estudantes. <strong><span style="color: rgb(255, 102, 0);"><a href="http://www2.camara.gov.br/internet/homeagencia/materias.html?pk=116259">Para saber mais a respeito do assunto clique aqui.</a></span></strong>Carlos Rochahttp://www.blogger.com/profile/15727200300904680602noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-13031105.post-1096154102325489072007-12-12T20:13:00.000-02:002007-12-12T20:32:38.882-02:00Semana de comunicação 2008<span style="font-style: italic;">Carlos Rocha<br /></span><div style="text-align: justify;">A notícia pode até ser meio velha, mas acho que vale a pena. Está em processo de organização a semana de comunicação 2008. O evento foi aprovado na Assembléia Estudantil que aconteceu no final do mês passado e promete ter discussões bem abrangentes tanto a respeito de formação quanto do mercado jornalístico atual.<br />Com um projeto que promete ser bastante abrangente a mídia local será discutida não no sentido de somente apontar os problemas sem maior profundidade, mas buscando mostrar os vários lados dentro da disucssão. A respeito da formação do estudante de comunicação o projeto da semana de comunicação a partir do que observei promete também questionar como esta formação cria os profissionais.<br />Estou confiante quanto a realização do evento que será em março de 2008. Como nessa época já não serei mais estudante, que as pessoas que estão organizando possam ter toda a sorte possível para realizar o evento.<span style="font-style: italic;"></span><br /><span style="font-style: italic;"></span></div>Carlos Rochahttp://www.blogger.com/profile/15727200300904680602noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-13031105.post-322974735181144182007-12-02T00:22:00.000-02:002007-12-12T20:13:43.621-02:00TV não pública<div style="text-align: justify;"><span style="font-style: italic;">Carlos Rocha</span><br />Nos últimos tempos surgiram várias emissoras de televisão se proclamando públicas. Entretanto, em muitos casos elas assumem apenas um caratér corporativo. Não vou fazer julgamentos a respeito das emissoras públicas piauienses como a TV Antares e a TV Assembléia, afinal não sou juiz. Comento aqui a respeito do caso da TV Brasil, a emissora pública que está andando para virar governamental.<br />O conselho formado para gerir a emissora é recheado de problemas como estes (citando somente quatro)<br /><ul><li>O conselho foi criado só pelo poder Executivo</li><li>Muitos emprsários e poucos representantes de outras camadas da sociedade</li><li>Os participantes nunca discutiram sobre o assunto</li><li>Não há representantes acadêmicos no conselho</li></ul>Além destes pontos há várias outros problemas na construção da TV Brasil. <a href="http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=461TVQ004"><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 102, 0);">Para ver mais clique aqui.</span></a><br /></div>Carlos Rochahttp://www.blogger.com/profile/15727200300904680602noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-13031105.post-56477292734683182982007-11-27T01:36:00.000-02:002007-11-27T01:38:38.354-02:00A necessidade de novos caminhos<span style="font-style: italic;">Carlos Rocha<br /></span><div style="text-align: justify;">Como dar novos caminhos para a discussão do movimento estudantil? Em uma época que a tecnologia tem grande relevância cada vez mais estudantes estão fora de discussões do movimento.<br />Digo que eles estão fora das discussões não me referindo apenas às muitas vezes infutíferas pelejas político-partidárias, mas às disucussões do que mudam a vida cotiana da pessoa como estudante e como jornalista. Voltando à pergunta principal, como fazer um movimento mais aberto, como as pessoas participem mais e deixem de ficar somente em críticas por corredores sem ação?<br />É engraçado o que vem agora porque lanço a pergunta, mas não procuro dar a resposta. Deixo para os que leêm dar uma explicação e uma ação no sentido de procurar fazer o que acham certo em movimento estudantil. Cada um sabe o que é melhor é tem seus próprios pensamentos e ditar o que é o certo é uma grande bobagem.<br />Não faço aqui demagogia e sei que cada um participando é mais um sonho do que uma meta atingível, entretanto tudo começa a partir de um sonho e com a contribuição de cada um é possível fazer mudanças.<br /><span style="font-style: italic;"><span style="font-style: italic;"></span></span></div><span style="font-style: italic;">Aberto a respostas nos comentários<br /></span>Carlos Rochahttp://www.blogger.com/profile/15727200300904680602noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-13031105.post-78693128658147757892007-11-22T18:17:00.000-02:002007-11-22T18:36:21.865-02:00"Doc Rádio"<p style="text-align: justify;" class="titulo">Você gosta de rádio? Em 2008, o Ministério da Cultura vai lançar um edital para produção de programas de rádio como por exemplo é feito com o DOC TV. O material vai ser transmitido pela Empresa Brasil de Comunicação a mesma responsável pela TV Brasil.</p><p style="text-align: justify;" class="titulo"><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 102, 0);">Veja abaixo a notícia completa do Comunique-se sobre o assunto.</span><span style="font-weight: bold;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;" class="titulo"><span style="font-weight: bold;"></span>P.S.: O texto de hoje é rápido pela ausência de tempo para escrever algo mais elaborado.</p><p style="text-align: justify;" class="titulo"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 102, 0);"> MinC lançará editais para programa de rádios</span><br /><a href="mailto:m.tavela@comunique-se.com.br" class="black11">Marcelo Tavela</a><br />O Ministério da Cultura (MinC) lançará, em 2008, editais para produção de programas independentes de rádio, em um modelo semelhante ao que é feito com documentários, em iniciativas como o DocTV. A informação foi revelada pelo secretário-executivo do MinC, Juca Ferreira, na abertura do I Fórum de Nacional de Rádio Públicas, na quarta-feira (21/11), no Rio de Janeiro.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">O material produzido deverá ser transmitido na rede de rádios que será criada pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC). “A TV é a missão inicial, mas talvez o maior potencial para uma rede de comunicação, no Brasil, esteja nas rádios, pela pulverização”, disse Ottoni Fernandes Jr., assessor especial da Secretaria de Comunicação Social (Secom). </p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Segundo Ottoni, as rádios comunitárias também receberão atenção da EBC, podendo fazer parte da rede.</p>Carlos Rochahttp://www.blogger.com/profile/15727200300904680602noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-13031105.post-88766718782675541292007-11-17T13:55:00.000-02:002007-11-17T14:11:45.806-02:00As digitais da TV Digital<span style="font-style: italic;">Carlos Rocha<br /></span><div style="text-align: justify;">Conversando com uma pessoa sobre TV Digital vi duas coisas: que no geral da população pouco se sabe sobre o assunto e que eu também precisava saber mais. Entretanto deixei o assunto para lá depois da conversa, pensando somente dentro do achismo que a TV Digital era uma balela governamental.<br />Hoje lendo o Observatório da Imprensa vi que a TV Digital é um grande engodo. Como eu pensava a TV Digital não vai chegar aos mais pobres como alardeia o governo e nem vai revolucionar as transmissões já que o acesso vai ser reduzido. Aquela história de democratização da comunicação a partir da TV Digital deve ser esquecida também pois as discussões sobre o assunto só reuniu indústria, emissoras e governo.<br />Sempre fiquei matutando como é que um simples transmissor ia dar a qualidade digital e se o custo não seria alto demais para as pessoas e descobri no texto do link que é mesmo. <a href="http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=459TVQ005"><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 102, 0);">Para ver todas as contradições e os engodos da TV Digital clique aqui.</span></a><br /></div>Carlos Rochahttp://www.blogger.com/profile/15727200300904680602noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-13031105.post-4654352706018308072007-11-12T00:07:00.000-02:002007-11-12T00:25:31.188-02:00Fala o que quer...?<div style="text-align: justify;"><span style="font-style: italic;">Carlos Rocha</span><br />Quero lançar hoje a questão: Até onde vai a liberdade de comentários em um blog? Tá bom, que nosso blog não é tão comentado e não passa por tantas controvérsias assim, mas a pergunta ainda assim cabe bem.<br />Passeando pela internet vi o artigo de Cristina Moreno de Castro, questionando os critérios de seleção para manter um comentário no ar e alegando a existência de censura na rede. A autora vai discutir a respeito de quanto um comentário pode ser realmente ofensivo ou quanto que pode acontecer a censura por não haver um ponto de vista concordante. <a href="http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=458ENO005"><span style="color: rgb(255, 102, 0); font-weight: bold;">Para ler o artigo dela clique aqui.</span></a><br />Procurei então ver algum texto que pudesse se contrapor a opinião de Cristina Moreno. A crítica do ombudsman do <span style="font-style: italic;">The New York Times </span>trata exatamente disso. Clark Hoyt comenta que é preciso manter um "debate civilizado" e que muitas vezes falta bom senso dos internautas para fazer isso. No site do Times entretanto comentários só são retirados do ar após denúncia. <a href="http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=458VOZ007"><span style="color: rgb(255, 102, 0); font-weight: bold;">Para ver o artigo dele clique aqui.</span></a><br />Ambos estão corretos em seus argumentos. E você o que acha?<br /></div>Carlos Rochahttp://www.blogger.com/profile/15727200300904680602noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-13031105.post-66391896722011079622007-11-07T21:10:00.001-02:002007-11-10T10:11:34.227-02:00Estágio existe?<div style="text-align: justify;"><span style="font-style: italic;">Carlos Rocha</span><br />Há tempos não escrevo para este espaço. A monografia toma muito tempo e afasta a pessoa do convívio diário no curso, fonte do que este espaço precisa. Além disso, se fosse para escrever algumas críticas sobre algumas coisas que tem acontecido seria ácido demais.<br />Hoje falo a respeito de uma das coisas que falta no mundo universitário jornalistico: Regulamentação do Estágio Estudantil. Enquanto os professores ignoram a existência dele e torcem o nariz para alunos que estagiam e os alunos precisam deles para sobreviverem; o Senado Federal aprovou nova regulamentação para o assunto. A nova norma não diverge muito do que já existe, já que mantém a falta de vínculo empregatício e obriga a empresa a fazer um seguro de normas pessoais.<br />Entretanto, ainda é preciso saber como a nova lei será fiscalizada para evitar que seja como as milhares de leis que são aprovadas todos os dias e que haja uma consciência de que não se pode mais ignorar a existência do estágio.<br /><a style="color: rgb(255, 102, 0); font-weight: bold;" href="http://www.senado.gov.br/agencia/verNoticia.aspx?codNoticia=68716">Para ver mais sobre o assunto clique aqui.</a><br /></div>Carlos Rochahttp://www.blogger.com/profile/15727200300904680602noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-13031105.post-13765151223362271912007-10-09T19:05:00.000-03:002007-10-09T19:11:07.292-03:00Novidades no currículo novo<span style="font-style: italic;">Carlos Rocha</span><br /><div style="text-align: justify;">O novo currículo pode passar por mais uma mudança em breve. No processo de implantação do novo currículo só puderam escolher entre se manter no currículo velho e mudar para o novo apenas os alunos que na época entraram no sétimo período. O que está em curso é um pedido de outros alunos para que possam também ter acesso às escolhas e por conseqüência voltar para o currículo antigo.<br />A mudança de currículo para quem não saiba foi extremamente conturbada. Feita às pressas e acredito eu sob pressões, já que o currículo antigo tinha nada menos que mais de 15 anos, as informações dadas foram superficiais ou “o que era preciso saber”. Passaram todas as confusões e entrou o período atual, então surge a peleja que agora se desenrola: os que reclamaram alegam que não só os que na época entravam no sétimo período tem direito de escolha e defendem que eles também podem e querem escolher.<br />Em consultas prévias as possibilidades deles de conseguirem o que buscam são grandes, mas aí cabe a pergunta: porque o direito deles não o foi garantido antes ? E ainda cabe mais uma: porque agora acionados sobre o assunto há o entendimento dentro da alta direção que o pleito é cabível ? As respostas são que o direito não foi assegurado antes por uma confiança no desconhecimento e que é bem mais fácil jogar a culpa no projeto do que admitir o erro já que o projeto passou pela alta direção da UFPI.<br />Tomara que o que os alunos que buscam agora a escolha consigam o que buscam, mas que com isso se aprenda que é preciso ou até mesmo é necessária mais abertura e agilidade nas tomadas de decisões dentro da UFPI. Que as coisas não sejam apenas um jogo de empurra onde não se assumem as responsabilidades e apenas se empurram as culpas.<br /></div>Carlos Rochahttp://www.blogger.com/profile/15727200300904680602noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-13031105.post-34062345587133082752007-10-02T18:51:00.000-03:002007-11-10T10:13:58.607-02:00Tv Brasil<div align="justify"><span style="font-style: italic;">Carlos Rocha</span><br />Em terras onde há duas televisões públicas estão atualmente no ar cabe acompanhar com certo cuidado a criação da TV Brasil. Ou pelo menos por enquanto da Empresa Brasil de Comunicação, que será votada depois da CPMF.</div><div align="justify">A aprovação de uma nova concessão para uma TV pública pode mudar muita coisa, ou pelo menos é isso que querem os idealizadores do novo canal. Eles querem fazer um modelo semelhante a britânica BBC. Agora é preciso ver até onde que a BBC tupiniquim tem força para fazer mesmo uma coisa diferente. E além disso é importante perguntar: O quanto esse modelo em dando certo ou errado pode mudar a comunicação aqui no Piauí?</div><a href="http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2007/10/02/materia.2007-10-02.3609139233/view">Aqui</a> tem mais detalhes sobre como está correndo a criação da nova emissora.Carlos Rochahttp://www.blogger.com/profile/15727200300904680602noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-13031105.post-60615272361863613682007-09-24T22:11:00.000-03:002007-11-10T10:14:38.557-02:00Jornalista?<div align="justify"><span style="font-style: italic;">Carlos Rocha</span><br />As críticas que faço neste texto podem ser vistas de diversas maneiras, mas se levarem a uma reflexão já acho que é um objetivo atingido. O tema de que vou falar aqui hoje é a necessidade de avanços teóricos no curso de jornalismo da UFPI.<br />Pela falta de compromisso de ALGUNS professores muitas vezes o aluno chega ao final do curso e tem de admitir que as dificuldades para fazer a monografia serão enormes. Comento muito as minhas impressões, mas acho que não sou o único, já que não só eu passei pelas mãos de professores que foram indolentes nas discussões teóricas.<br />Muitos alunos que estão pelo curso ou que hoje são formados passam por professores que foram pobres em despertar o interesse pelo estudo em teorias. Felizmente, no momento atual mais professores competentes tem assumido disciplinas de estudo teórico e despertado interesse pela pesquisa. O caminho entretanto, ainda é longo, mas nada que impeça mais avanços para o futuro. Sabe o que diferencia o jornalista do fazedor de textos. O jornalista procura entender mais do que escreve, o fazedor de textos executa apenas uma atividade automática.</div>Carlos Rochahttp://www.blogger.com/profile/15727200300904680602noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-13031105.post-41061665160775096852007-09-18T21:21:00.000-03:002007-11-10T10:15:37.913-02:00A greve de indeterminada só tem a data<div align="justify"><span style="font-style: italic;">Carlos Rocha</span><br />Faz um tempinho que eu não escrevo, mas é por causa da monografia que comecei recentemente que falta um tempinho pra escrever. Entretanto quero assim que possível retomar o hábito. Por enquanto tenho apenas a notícia de que a greve na UFPI "miou", ou pelo menos está adiada por tempo indeterminado.</div><div align="justify">Leia mais <a href="http://www.adufpi.org.br/noticias.asp?id=263">aqui</a> e <a href="http://www.andes.org.br/imprensa/ultimas/contatoview.asp?key=4690">aqui</a></div>Carlos Rochahttp://www.blogger.com/profile/15727200300904680602noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-13031105.post-73728012843805099632007-09-03T21:57:00.000-03:002007-09-03T22:54:37.274-03:00Como criar o docente que queremosO estudante, calouro, entra em um curso universitário e não tem noção das condições dos docentes que encontrará pela frente. Muitas vezes acostumados com a freqüente atenção dada pelos professores aos alunos durante os ensinos fundamental e médio.<br />Muitos discentes apegam-se a critérios de notas, achando que o quê dirá se ele é ou não um bom aluno é o seu rendimento acadêmico. No entanto, deparam-se com professores com critérios "altamente" objetivos, e muitas vezes bons estudantes, tornam-se péssimos e o inverso também ocorre.<br />Com base nisso, numa época em que alunos recebiam notas como pleno, bom, suficiente, insuficiente e nulo, criaram o seguinte critério de notas para os professores: égua, paidégua e filho da égua. De posse desse conhecimento, vou exemplificar cada um deles, pois nos dias atuais a classificação ainda é bastante válida.<br />O professor égua: é aquele no qual aplica a seguinte equação prática "finge que dá aula + finge que avalia = aluno que finge que aprendeu" isso ainda pode resultar na variável "finge que passou em uma disciplina", afinal passar na disciplina e passar pela disciplina são coisas bem parecidas, depende do referencial utilizado. Equação essa simples e que vem sendo aplicada com bastante sucesso em várias instituições de ensino superior (pelo menos nas públicas em que eu estudei).<br />O professor paidégua: esse é o típico PROFESSOR preocupado com o aprendizado do alunado, busca deixar para os alunos algo substancial no aprendizado desses. Muitas vezes também, esse profissional envolve-se em atividades da própria instituição e com atividades que ajudem no crescimento do curso e da IES, seja através de projetos de pesquisa, seja através de projetos de extensão e de outros formas de contribuições possíveis. Possui sempre uma didática clara, e um critério de avaliação que não deixa margem a questionamento do estudante que vá além do conteúdo-aprendizado dentro da matéria/disciplina, pois um critério objetivo de avaliação tente a motivar os discentes, já que os mesmos sabem quais os caminhos terão que seguir para angariar aprendizado e notas, e não navegar do mar de incertezas de uma didática confusa e uma avaliaçao mais distorcida ainda.<br />O professor filho da égua: geralmente é graças a ele que um aluno pára/tranca/atrasa o curso, seja por uma reprovação sem explicação alguma, ou por deixá-lo desmotivado com o curso e/ou a instituição. Dono de um poder altamente subjetivo de avaliação e de didática, aplica provas com perguntas como "escreva o quê você aprendeu na disciplina"; "escreva um texto sobre o que você aprendeu sobre o assunto..."; dentre outras. Além disso, dá aulas sentado na sua cadeira como se fosse um trono, e usa de recursos eletrônicos como o <span style="font-style: italic;">PowerPoint </span>ou retroprojetor para mascarar a incompetência dele, enquanto ele lê aquilo que deveria saber. Esse professor cria cirtérios que os alunos "puxa-saco" adoram, paparicação, bajulação, dentro outros, ótimo modo de passar sem esforço. Ao contrário do professor égua, que muitas vezes passa todo mundo, ou pelo menos aqueles, que possuem uma "certa parcela de contribuição", esse indivíduo costuma fechar a porta aos que denunciam sua "didática" ou que não "dançam conforme a música". Tais professores, não possuem qualquer consideração com a instituição e/ou com o curso, aparecendo somente para "ministrar" as suas aulas. Desse modo, ele mantém-se vivo na istituição. Os discentes devem denúnciar essa corja e exigir alguma providência da instituição, para isso, existem alguns mecanismos como abaixo-assinados e abertura de processos administrativos, que de maneira alguma devem ser esquecidos.<br />Por isso, estudante, seja você calouro ou veterano, se realmente quer um curso respeitável, aja de modo a inibir a ação de indivíduos como o professor filho da égua. Como na ação de subir em uma escada é mais segura se feita a partir do primeiro degrau, é necessário banir o esse tipo de docente para depois pensarmos em fazer o mesmo com o professor égua. Se este é ruim, o o outro é ainda pior, e dos males é melhor solucionar primeiro o pior deles para depois partir para o menor, pois muitas vezes na resolução do primeiro soluciona-se o segundo. Dessa forma, criaremos a cultura de professores paidéguas dentro da instituição.Truskhttp://www.blogger.com/profile/07727807792158955175noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-13031105.post-89695918797240504952007-08-27T20:20:00.000-03:002007-08-27T20:21:13.083-03:00Caos na UFPI<div align="justify"><em>Carlos Rocha</em></div><div align="justify">Os professores ainda não entraram de greve, fato incomum já que as últimas greves eram marcadas pela União entre Sintufpi (Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal do Piauí) e Adufpi (Associação dos Docentes da Universidade Federal do Piauí). Entretando a greve dos servidores já está causando impacto.<br />A burocracia da Universidade Federal está funcionando da forma mais precária possível. As matrículas acontecem normalmente por causa dos avanços do sistema, mas ainda assim acontecem problemas que deixam a UFPI quase a beira do caos. Conseguir documentos na UFPI que em tempos normais já não é um processo rápido e muito menos fácil está ainda pior. Não há quem explique e muito menos quem dê informações corretas para conseguir documentos.<br />Se os que buscam os documentos não estiverem inteiramente a par da burocracia corre o risco de levar documentos incompletos. Fui na tarde desta sexta-feira à UFPI pedir um Declaração de Vínculo, documento que comprova que o aluno está matriculado. Me deram um histórico escolar e uma confirmação de matrícula carimbados. Além disso somente um ríspido "é isso aí mesmo!" Declaração de vínculo é um documento no qual está escrito que o aluno está matriculado na UFPI para outra instituição. Detalhe não menos importante: Me deram dois documentos errados e ainda cobraram cinco reais.<br />A UFPI está em caos e ninguém está se importando. Quem precisa de documentos está penando dentro da burocracia da UFPI para conseguir. Esperemos então pela boa vontade de alguns para as coisas voltarem à "normalidade".<br />Sobre como está a greve dos servidores clique <a href="http://www.sintufpi.org.br/view2.php?area=1&id=68">aqui</a><br />Sobre a provável greve dos professores clique <a href="http://www.adufpi.org.br/noticias.asp?id=257">aqui</a></div>Carlos Rochahttp://www.blogger.com/profile/15727200300904680602noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-13031105.post-79497794734153195382007-08-21T17:11:00.000-03:002007-08-21T17:16:44.734-03:00E aí Piauí?<div align="justify"><em>Carlos Rocha<br /></em>Todo uma confusão está acontecendo nos últimos dias por causa das declarações absurdas do presidente da Philips na América Latina Paulo Zottolo. Por que estou falando disso aqui? Porque já tem gente partindo para a pirotecnia ou no popular “querendo aparecer”.<br />A notícia de que <a href="http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac36558,0.htm">“Jovens quebram produtos da Philips”</a> é só uma prova disso. Os que quebraram os tais "produtos, entre eles a UJS (União da Juventude Socialista) só fizeram pegar a deixa para dar visibilidade própria. Não houveram desses movimentos sociais críticas à políticos e políticas exercidas no Estado, só uma manifestação contra o "cansado" Paulo Zottolo associando a empresa com aquelas palavras de ordem velhas.</div><div align="justify">Houve um absurdo do presidente da Philips, mas sair quebrando caixas velhas (<a href="http://www.cidadeverde.com/txt.php?id=3509">aqueles produtos da Philips pareciam ser da década de 70</a>) não resolve o problema. É preciso investir mais para o Estado ter educação, crescer e mostrar do que é capaz. Só discursos não vão resolver os problemas e nem mudar o que Zottolo disse, mesmo que ele tenha pedido desculpas.<br />Esse assunto já rendeu. Vamos virar a página e lutar para cada vez mais mostrar o Piauí no cenário nacional pelas coisas boas daqui. Ou alguém acha que as desculpas do Zottolo vão mudar alguma coisa?</div>Carlos Rochahttp://www.blogger.com/profile/15727200300904680602noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-13031105.post-36892375113908238172007-08-17T16:03:00.000-03:002007-08-17T16:10:55.148-03:00Mais investimentos para as públicas<div align="justify"><em>Carlos Rocha</em></div><div align="justify">Peço desculpas por não ter um texto mais aprofundado para esta semana. Vários contratempos me impediram de escrever para os leitores. Esta semana destaco mais um projeto de lei aprovado na Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados que garante mais verbas para as Universidades Públicas.</div><div align="justify">O projeto prevê que o governo federal tenha que investir obrigatoriamente 75% do que é definido pela Constituição para as Universidades Federais. A idéia é excelente e espera-se que pelo menos até o próximo milênio seja aprovada, já que ela vai mofar um bom tempo na Câmara por ser da deputada Luciana Genro (PSOL-RS) e pelos investimentos em ensino superior atualmente só serem voltados para Prouni.</div><div align="justify">Confira mais dados do projeto clicando <a href="http://www2.camara.gov.br/internet/homeagencia/materias.html?pk=107736">aqui</a></div>Carlos Rochahttp://www.blogger.com/profile/15727200300904680602noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-13031105.post-20110123554028865842007-08-13T00:34:00.000-03:002007-08-13T00:38:22.575-03:00ERECOM - PiauíParticipe na construção do Encontro Regional de Comunicação Social do Piauí! O tema abordado no projeto é <<>> Sua criatividade nos diálogos é importante para nosso Coletivo Piauiense de Comunicação<br /><br /><a href="http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=30451932">http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=30451932</a><br />orkut EreCom Piauí 2008<br /><br />Lista<br /><a href="mailto:erecom2008-subscribe@yahoogrupos.com.br">erecom2008-subscribe@yahoogrupos.com.br</a><br />Só mandar um e-mail sem assunto e título.Jordanahttp://www.blogger.com/profile/10531527378794294822noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-13031105.post-2978655361231363452007-08-13T00:20:00.000-03:002007-08-13T00:28:13.386-03:00Seminário Nacional dos Estudantes de Comunicação Social<div align="justify"><br /><span style="font-size:130%;color:#993300;">Seminário Nacional dos Estudantes de Comunicação Social<br />Universidade e a democratização dos meios de comunicação<br />Porto Alegre-RS de 2 a 8 de setembro [em confirmação]</span></div><div align="justify"><span style="font-size:130%;color:#993300;">Maiores Informações:</span></div><div align="justify"><span style="font-size:130%;color:#993300;"></span></div><div align="justify"><span style="font-size:130%;color:#993300;"><span style="font-size:100%;color:#000000;"></span></span></div><div align="left"><span style="font-size:130%;color:#993300;"> <a href="http://www.seminarioenecos.blogspot.com/">http://www.seminarioenecos.blogspot.com/</a></span></div>Jordanahttp://www.blogger.com/profile/10531527378794294822noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-13031105.post-80973644929352862922007-08-09T19:51:00.000-03:002007-08-17T16:12:05.403-03:00Loucura, loucura, loucura<div align="justify"><em>Carlos Rocha</em></div><div align="justify">Acaba o que para mim é o período mais doido dentro da Universidade Federal do Piauí. Doido talvez seja mesmo a palavra mais adequada para as coisas que aconteceram. Mudança de currículo com um quadro de ofertas irregular, renúncia de chefe de departamento, greve... Não foi fácil para ninguém. Pelo menos eu acho.<br />Primeiro foi a mudança de currículo. Uma mudança necessária, mas feita sem uma preparação adequada e com uma ilegalidade. O quadro de ofertas de disciplinas era baseado em disciplinas pela manhã e a tarde com o novo currículo conceituando que as disciplinas deveriam ser a tarde a a noite. Houve a luta mais bonita que vi nesse tempo que estou dentro da universidade para que valesse o que estava na regra. Houveram rusgas também e que são conservadas quase que em frezer até hoje.<br />Houve também a renúncia do chefe do departamento ao cargo. Eu particularmente não sei o porque. Surgiram várias teorias a respeito como ele estar enfraquecido politicamente já que ele tinha apresentado um quadro de ofertas alternativo que respeitava o currículo novo, mas que seria implantado somente no período seguinte e que não foi aceito pela Assembléia Departamental. Foi muita especulação sobre o assunto desde se o vice assumiria ou não até a novos nomes para uma nova eleição. Um reflexo de que falta união para pensar melhor o que deve ser feito para o departamento de comunicação.<br />Em seguida veio a greve. Um movimento rumo às férias com salários. Os grevistas não estão nem aí nem para o sindicato e nem para o movimento. Não se esforçam para apresentar uma alternativa à sociedade a não ser por uma carta estapafúrdia que já comentei neste blog. Comenta-se que depois das férias se os funcionários não voltarem a universidade pode parar assim como que a tecnologia vai resolver tudo e a UFPI não para.<br />Assim, pelo menos para mim, foi esse período. Vamos ver até onde o que aconteceu neste período vai influenciar para que o futuro seja diferente.</div>Carlos Rochahttp://www.blogger.com/profile/15727200300904680602noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-13031105.post-67634909162355315142007-07-23T18:42:00.000-03:002007-07-23T18:52:49.343-03:00Ministro vem para garantir que HDIC vai para HU<div align="justify"><em>Carlos Rocha</em><br />A visita do ministro José Gomes Temporão contou com vários acertos e afagos entre o governo federal e estadual. Entre os assuntos tratados esteve a transferência do Instituto de Doenças Tropicais Nathan Portela (antigo HDIC) para o Hospital Universitário da UFPI. Os governos apoiam a transferência e garantem os recursos. Estudantes da protestaram contra o projeto que segundo eles não contempla a função de um hospital universitário.<br />Os estudantes que fizeram um protesto no Palácio de Karnak contra a transferência com faixas onde está escrito “Ministro, queremos ser ouvidos”, divulgaram uma carta com os motivos de serem contra a transferência. Os estudantes alegam que hoje contam com a benevolência do Governo do Estado para poderem ter o ensino prático nos hospitais públicos. Entretanto eles perguntam na carta “até quando durará a harmonia atualmente existente entre a direção da UFPI e o Governo do Estado ? E se essa harmonia for desfeita?”. É alegado também que com a mudança e por isso o afastamento do Instituto de Doenças Tropicais do Pólo de Saúde haveria grande prejuízo para os pacientes. Para eles a transferência “redundará em vício administrativo de desvio de finalidade, fugindo completamente dos objetivos iniciais planejados para aquela unidade”.<br />O diretor geral do Instituto Nathan Portela, Carlos Henrique Nery Costa, explicou que o instituto funcionaria com a função que tem hoje no Hospital Universitário por mais 30 anos. “Está garantido que o Instituto de Doenças Tropicais funcionaria como tal por mais 30 anos lá no Hospital Universitário”, disse Carlos Henrique. Ele alega que no instituto não há mais espaço e que “não tem mais espaço para nada, não tenho como atender aos pacientes de ambulatório, não tenho área de urgência”. Carlos Henrique diz que o hospital está no limite, mas que o número de leitos é praticamente o mesmo que seriam obtidas com a mudança para Hospital Universitário. “O meu problema não é o paciente internado e sim infra-estrutura e lugar para paciente de consultório que lá (no Hospital Universitário) tem de sobra”, disse Carlos Henrique.<br />Sobre o assunto, o governador Wellington Dias (PT), disse que “eu quero dizer que tão logo a gente conclua o estudo da viabilidade a gente crie uma fundação estatal que possa vir a apresentar para o Ministério da Educação e equipe e trabalharmos junto uma formatação e imediatamente após terminarmos encaminhar para o ministério para se proceder a parte do projeto”. O ministro José Gomes Temporão disse que a transferência vai depender da apreciação do projeto e se não houverem obstáculos ele espera uma solução rápida. “Se não houverem óbices legais ou institucionais para que a gente possa fazer isso o mais rápido possível eu espero que nós fizesssemos uma solução rápida para isso porque eu vejo que essa decisão se insere nessa perspectiva de resolver problemas crônicos e mostrar que a gente está tentando resolver as questões de maneira competente”, disse Temporão.</div>Carlos Rochahttp://www.blogger.com/profile/15727200300904680602noreply@blogger.com0