Era uma vez... Sem os modelos piegas, a história pode mesmo começar assim. O curso de comunicação estava com um currículo de 1985 e nasceu o projeto de atualizar o curso. Só que o projeto passou, passou, passou e quando finalmente o currículo foi aprovado ele já estava defasado.
Assim foi o processo de mudança do currículo. Hoje a implantação está acontecendo, mas a toque de caixa. Os computadores existentes atualmente para o curso não contemplam a paginação e webjornalismo, há um estúdio de rádio que não é utilizado e não há câmeras em número suficiente para atender o curso. Ainda assim o currículo novo tem que entrar, pois ruim com ele e pior sem ele.
A novela da falta de computadores se arrasta desde a mudança de bloco e a cada dia se faz pior. A cada dia piora e a cada se ignora ainda mais. Há seis meses os computadores estavam apenas para serem tombados e entregues. Hoje eles estão cada vez mais longe e sem perspectivas de chegar. Aparentemente não há nenhuma preocupação com isso, pois toda essa bagunça é aceita sem nenhum questionamento. Há cerca de quatro meses fiz uma matéria para o bloco de rádio sobre a rádio universitária e ela estava quase no ponto de entrar no ar. Até agora... Nada! Sobre as câmeras para televisão nem há o que comentar basta dizer que as câmeras estão cada vez mais insuficientes para atender a demanda.
Ainda há a empresa júnior, ou melhor, não há. Ela terá de haver porque senão o processo de implantação é travado. As perspectivas definitivamente não são boas, sendo otimista: se o curso não piorar já está ótimo.