Carlos Rocha
Quando saí do Cacos, em outubro do ano passado me propus a escrever para este blog. Via nisso uma maneira de contribuir para o Centro Acadêmico mesmo estando fora da gestão. Por alguns motivos especiais só comecei a escrever em janeiro. Comento, sugiro e observo muito, mas procuro criticar pouco. Falei sobre o curso, o departamento, entre outras coisas, mas hoje me centro no próprio Cacos.
Na gestão em que participei como Coordenador Administrativo, houveram muitos problemas, abandonos e poucas realizações práticas. Quando saí do Cacos via como importante uma grande renovação como aconteceu e acreditava que se evitaria uma praga que em muitos momentos atrapalhou a gestão na qual atuei que foi uma excessiva centralização de ações em alguns participantes. A gestão entrou, fez muitos avanços, mas infelizmente não conseguiu evitar que se incorresse em uma excessiva centralização. A expressão consiste em apenas um pequeno grupo fazer tudo ou sendo a própria gestão.
Você leitor pode dizer que eu estou errado com o seguinte dizer “ah, mas ninguém quer fazer nada”. A gestão é uma teia de cobranças onde cada um deve aconselhar o outro a cumprir com as devidas obrigações e buscar os que estão fora para agir dentro do Cacos. Atualmente muito se realiza, mas falta a impressão que aquilo é mesmo de todos. É preciso estimular a idéia de participação do aluno de comunicação procurando saber o que acontece. Dá-se a liberdade de os que não participam da gestão dizerem: “Não preciso participar já que o grupo está lá faz isso por mim”. Com isso não se estimula a que outras pessoas participem e até mesmo assumam o Cacos no futuro.
O texto vale apenas para levantar questões aviso. Peço aos que me contestarem que levem em conta todos os pontos levantados e façam uma autocrítica. Gostaria de pedir aos que concordam para participarem do Cacos. Contudo, no final das contas acho que os críticos não vão pensar e os que concordam não vão procurar contribuir.
Na gestão em que participei como Coordenador Administrativo, houveram muitos problemas, abandonos e poucas realizações práticas. Quando saí do Cacos via como importante uma grande renovação como aconteceu e acreditava que se evitaria uma praga que em muitos momentos atrapalhou a gestão na qual atuei que foi uma excessiva centralização de ações em alguns participantes. A gestão entrou, fez muitos avanços, mas infelizmente não conseguiu evitar que se incorresse em uma excessiva centralização. A expressão consiste em apenas um pequeno grupo fazer tudo ou sendo a própria gestão.
Você leitor pode dizer que eu estou errado com o seguinte dizer “ah, mas ninguém quer fazer nada”. A gestão é uma teia de cobranças onde cada um deve aconselhar o outro a cumprir com as devidas obrigações e buscar os que estão fora para agir dentro do Cacos. Atualmente muito se realiza, mas falta a impressão que aquilo é mesmo de todos. É preciso estimular a idéia de participação do aluno de comunicação procurando saber o que acontece. Dá-se a liberdade de os que não participam da gestão dizerem: “Não preciso participar já que o grupo está lá faz isso por mim”. Com isso não se estimula a que outras pessoas participem e até mesmo assumam o Cacos no futuro.
O texto vale apenas para levantar questões aviso. Peço aos que me contestarem que levem em conta todos os pontos levantados e façam uma autocrítica. Gostaria de pedir aos que concordam para participarem do Cacos. Contudo, no final das contas acho que os críticos não vão pensar e os que concordam não vão procurar contribuir.