Carlos Rocha
“Toda unanimidade é burra!” Assim Nelson Rodrigues cunhou um belo conceito sobre uma concordância total. Diante da crise da semana passada não escrevi por um simples motivo: Iria cair na unanimidade e nos conceitos comuns. Esperando um pouco mais, alguns fatos puderam se aclarar.
Houve uma luta árdua, no curso de comunicação, com vários capítulos. Houve a introdução arbitrária de um quadro de horários no departamento de comunicação baseada em uma unanimidade. Pelas férias que o curso estava passando assim como toda a universidade a imposição poderia ter passado imune a mudanças. Não se contava contudo com uma iniciativa em caráter emergencial que realizou uma nota de repúdio e uma manifestação que tiveram como conquista a abertura de um canal de discussões em uma Assembléia Departamental. Na Assembléia Departamental existiu um momento único em mais de três anos que estou na UFPI: alunos ao redor dos professores procurando conhecer a situação e se posicionar por um quadro de ofertas de acordo com a legislação.
Foram apontados excessos dentro da nota de repúdio e apresentadas propostas para o problema que eram idênticas em essência e diferentes na hora de serem implantadas. Venceu a mudança imediata do quadro apoiada em uma maioria na assembléia e no abaixo assinado que estava sendo preparado. Houveram prejudicados e beneficiados, porque não era uma decisão unânime. Contudo, cabe a partir de agora, com o momento singular que se passa, a busca de uma união pelas diferenças. Pessoas que pensem diferente e que se respeitem devem se unir para poder causar mudanças profundas na qualidade do curso. Uma missão que o Centro Acadêmico pode se empenhar a partir de agora é atrair para as discussões todos os alunos do curso. É uma união com respeito por todos os pontos de vista, já que a diretoria tem uma missão de representar a todos.
Todos deixam a sua marca ao sair da universidade. Dentro do movimento estudantil talvez as grandes marcas que se pode deixar é uma luta por mudanças e procurar chamar todos para a discussão. Porque só com respeito pelas visões diferentes que se descobre por onde avançar e se pode comtemplar uma visão pluralista para o movimento. Se isso não acontece, vai passar a existir e uma unanimidade é toda unanimidade é burra.
Houve uma luta árdua, no curso de comunicação, com vários capítulos. Houve a introdução arbitrária de um quadro de horários no departamento de comunicação baseada em uma unanimidade. Pelas férias que o curso estava passando assim como toda a universidade a imposição poderia ter passado imune a mudanças. Não se contava contudo com uma iniciativa em caráter emergencial que realizou uma nota de repúdio e uma manifestação que tiveram como conquista a abertura de um canal de discussões em uma Assembléia Departamental. Na Assembléia Departamental existiu um momento único em mais de três anos que estou na UFPI: alunos ao redor dos professores procurando conhecer a situação e se posicionar por um quadro de ofertas de acordo com a legislação.
Foram apontados excessos dentro da nota de repúdio e apresentadas propostas para o problema que eram idênticas em essência e diferentes na hora de serem implantadas. Venceu a mudança imediata do quadro apoiada em uma maioria na assembléia e no abaixo assinado que estava sendo preparado. Houveram prejudicados e beneficiados, porque não era uma decisão unânime. Contudo, cabe a partir de agora, com o momento singular que se passa, a busca de uma união pelas diferenças. Pessoas que pensem diferente e que se respeitem devem se unir para poder causar mudanças profundas na qualidade do curso. Uma missão que o Centro Acadêmico pode se empenhar a partir de agora é atrair para as discussões todos os alunos do curso. É uma união com respeito por todos os pontos de vista, já que a diretoria tem uma missão de representar a todos.
Todos deixam a sua marca ao sair da universidade. Dentro do movimento estudantil talvez as grandes marcas que se pode deixar é uma luta por mudanças e procurar chamar todos para a discussão. Porque só com respeito pelas visões diferentes que se descobre por onde avançar e se pode comtemplar uma visão pluralista para o movimento. Se isso não acontece, vai passar a existir e uma unanimidade é toda unanimidade é burra.