Carlos Rocha
Você leitor deste blog que mesmo nas férias não perde a oportunidade de dar uma olhadinha soube que o reitor Luis Júnior visitou o departamento de comunicação? Não sei você, mas eu mesmo só soube quando me mostraram o texto do site da UFPI. Este texto é baseado apenas no site da UFPI e nas observações que faço do dia a dia do curso de comunicação.
No texto há uma abordagem festiva, nada que não fosse esperado e normal que fique isso bem claro. Mas, os “avanços” do curso estão centrados excessivamente na pós-graduação e em “novas habilitações”. Coloco novas habilitações entre aspas porque o projeto das habilitções em comunicação visual e publicidade já estão na gaveta há anos. Da pós-graduação peço que alguém me explique nos comentários porque sonhar tanto com esse projeto. Vejo pessoas literalmente sonhando acordadas com a pós-graduação em comunicação. É como se não existisse uma graduação a ser cuidada e cultivada até mesmo para formar o público de futuras pós-graduações. Digamos que essa parece ser a meta perseguida e que deve ser alcançada a qualquer preço. Não entendo e por isso se alguém explicar nos comentários seria legal.
“Enquanto os heróis estão reunidos na Sala da Justiça...”, acho que é assim o bordão. Mas, enquanto isso o curso passa por um grande problema estrutural. Não tem técnicos para o laboratório de fotografia, assim como para rádio e jornal impresso. Faltam também computadores (acho que vou sair do curso reclamando disso), baterias para câmeras de televisão e microfones. Isso sem contar o fato de se fazer edição em televisão em ilhas lineares, que sem entrar nos detalhes técnicos e algo fora da realidade do mercado. O novo currículo será implantado a toque de caixa e dentro de “jeitinhos” vão existir a empresa júnior e a agência de notícias. Comenta-se a possibilidade de parcerias para operacionalizar os avanços do currículo novo, mas são só palavras no momento.
O curso está estagnado. O sonho acabou para muita gente. Enquanto todos os setores envolvidos com o curso não sentarem para conversar e se unirem para um trabalho em conjunto e escola será o mercado.
No texto há uma abordagem festiva, nada que não fosse esperado e normal que fique isso bem claro. Mas, os “avanços” do curso estão centrados excessivamente na pós-graduação e em “novas habilitações”. Coloco novas habilitações entre aspas porque o projeto das habilitções em comunicação visual e publicidade já estão na gaveta há anos. Da pós-graduação peço que alguém me explique nos comentários porque sonhar tanto com esse projeto. Vejo pessoas literalmente sonhando acordadas com a pós-graduação em comunicação. É como se não existisse uma graduação a ser cuidada e cultivada até mesmo para formar o público de futuras pós-graduações. Digamos que essa parece ser a meta perseguida e que deve ser alcançada a qualquer preço. Não entendo e por isso se alguém explicar nos comentários seria legal.
“Enquanto os heróis estão reunidos na Sala da Justiça...”, acho que é assim o bordão. Mas, enquanto isso o curso passa por um grande problema estrutural. Não tem técnicos para o laboratório de fotografia, assim como para rádio e jornal impresso. Faltam também computadores (acho que vou sair do curso reclamando disso), baterias para câmeras de televisão e microfones. Isso sem contar o fato de se fazer edição em televisão em ilhas lineares, que sem entrar nos detalhes técnicos e algo fora da realidade do mercado. O novo currículo será implantado a toque de caixa e dentro de “jeitinhos” vão existir a empresa júnior e a agência de notícias. Comenta-se a possibilidade de parcerias para operacionalizar os avanços do currículo novo, mas são só palavras no momento.
O curso está estagnado. O sonho acabou para muita gente. Enquanto todos os setores envolvidos com o curso não sentarem para conversar e se unirem para um trabalho em conjunto e escola será o mercado.