Carlos Rocha
Os últimos tempos vão ficar marcados como pródigos em mudanças de nomes no departamento de Comunicação Social, assim como no Centro Acadêmico de Comunicação Social. Nomes entram e saem para se tentar ver uma calmaria no horizonte.
Com relação ao Departamento de Comunicação Social está confirmado: o Chefe de Departamento escolhido no final do ano passado pelo “consenso” dos professores vai deixar o cargo e há boatos de que o sub-chefe não vai assumir. Lamentável dizer isso, mas uma gestão que nasce com o vício de origem de uma votação boicotada não poderia terminar bem. A gestão que une no “consenso” para a escolha, mas na hora do dia a dia tem uma participação apenas em retórica só poderia terminar com uma crise pesada que foi a matricula fora da regulamentação do curso como a que foi proposta em março deste ano. Para terminar de completar o que já está em comentário é que a situação pode não mudar e que um novo “consenso” está em formação como se a situação anterior nada tivesse ensinado. Não se sabe ainda como será o processo de renúncias então sinceramente é algo a conferir.
O Centro Acadêmico passou por uma reunião a uma semana que teve como temas principais as políticas a serem desenvolvidas e o destino para membros. Pouco tenho a comentar sobre as políticas desenvolvidas já que no texto que escrevi anteriormente apenas ressaltei os problemas de metodologia aplicada. Quanto ao destino para os membros dou os parabéns aos que entraram e vejo que o processo de saída foi “duro”. Digo entre aspas porque a saída dos membros foi colocada em votação, um processo que apesar de democrático não abre espaço suficiente para uma discussão franca. Em uma visão pessoal tudo que se fizer para incluir tanto os membros ausentes quanto os que não fazem parte da diretoria na gestão do CACOS é pouco. Essa no final das contas pode se mostrar como uma ação positiva porque saem como se diz “os que não estavam ajudando”, mas é negativo porque cria uma impressão de membros excluídos e marginalizados. Estão todos na muda. Cada um na sua é verdade, mas que estão na muda estão. Aos que entram boa sorte e que se mostrem tanto abertos ao diálogo quanto a crítica e para os que saem a dica é que observem que a responsabilidade é de todos. Afinal se todos se ausentarem as situações que motivaram a muda vão novamente acontecer.
Com relação ao Departamento de Comunicação Social está confirmado: o Chefe de Departamento escolhido no final do ano passado pelo “consenso” dos professores vai deixar o cargo e há boatos de que o sub-chefe não vai assumir. Lamentável dizer isso, mas uma gestão que nasce com o vício de origem de uma votação boicotada não poderia terminar bem. A gestão que une no “consenso” para a escolha, mas na hora do dia a dia tem uma participação apenas em retórica só poderia terminar com uma crise pesada que foi a matricula fora da regulamentação do curso como a que foi proposta em março deste ano. Para terminar de completar o que já está em comentário é que a situação pode não mudar e que um novo “consenso” está em formação como se a situação anterior nada tivesse ensinado. Não se sabe ainda como será o processo de renúncias então sinceramente é algo a conferir.
O Centro Acadêmico passou por uma reunião a uma semana que teve como temas principais as políticas a serem desenvolvidas e o destino para membros. Pouco tenho a comentar sobre as políticas desenvolvidas já que no texto que escrevi anteriormente apenas ressaltei os problemas de metodologia aplicada. Quanto ao destino para os membros dou os parabéns aos que entraram e vejo que o processo de saída foi “duro”. Digo entre aspas porque a saída dos membros foi colocada em votação, um processo que apesar de democrático não abre espaço suficiente para uma discussão franca. Em uma visão pessoal tudo que se fizer para incluir tanto os membros ausentes quanto os que não fazem parte da diretoria na gestão do CACOS é pouco. Essa no final das contas pode se mostrar como uma ação positiva porque saem como se diz “os que não estavam ajudando”, mas é negativo porque cria uma impressão de membros excluídos e marginalizados. Estão todos na muda. Cada um na sua é verdade, mas que estão na muda estão. Aos que entram boa sorte e que se mostrem tanto abertos ao diálogo quanto a crítica e para os que saem a dica é que observem que a responsabilidade é de todos. Afinal se todos se ausentarem as situações que motivaram a muda vão novamente acontecer.