Carlos Rocha
“A cidade é linda, tem belas praias e é bem feita”. Brincadeira, caro leitor! Não foi essa a impressão que guardei do Encontro Regional de Estudantes de Comunicação 2007 que aconteceu em Fortaleza no Ceará. Foi um encontro positivo, mas que não avançou muito em algumas discussões.
Estiveram reunidos o regional Nordeste 3 (Ceará, Piauí e Maranhão), regional Norte (representada pelo Pará e Tocantins) e ainda algumas pessoas do Rio Grande do Norte, Paraíba, Goiás e São Paulo. Com o tema “Cirandas: um movimento superando as opressões”, o encontro tratou muito sobre opressões em um reforço da imagem do oprimidos sobre mulheres, negros e homossexuais. Exaustivamente até diga-se de passagem. Podia-se não se ter enfocado tanto o papel do capitalismo como construtor de opressões, pois como exemplo o próprio capitalismo teve papel importante para livrar a mulher de opressões entre outras coisas.
Na oficina que participei, estive bem a vontade apesar de nunca ter tido contato com roteiros para cinema. Deu para contemplar mais sobre o modo de produção de Hollywood que é comercial demais e ver o quanto um roteiro pode ser mudado. Segundo a nossa oficineira, Maíra, o filme “O céu de Sueli” teve dez roteiros e a versão final ainda não é a que estava no roteiro. Não fui ao grupo de discussão e sim ao Cinecom e fiquei fascinado pelo filme (ainda vou conseguir me lembrar o nome desse filme) que falava do mundo contemporâneo, alterações e aflições como a fome, problemas ecológicos e a pobreza. O Cinecom me ilustrou melhor o que é a opressão no mundo contemporâneo do que os painéis.
Em poucas palavras foi mais ou menos isso. No meu blog vão ter mais detalhes da viagem como um todo. Aventuras e problemas desse encontro que representa muito da realidade estudantil atual.
Estiveram reunidos o regional Nordeste 3 (Ceará, Piauí e Maranhão), regional Norte (representada pelo Pará e Tocantins) e ainda algumas pessoas do Rio Grande do Norte, Paraíba, Goiás e São Paulo. Com o tema “Cirandas: um movimento superando as opressões”, o encontro tratou muito sobre opressões em um reforço da imagem do oprimidos sobre mulheres, negros e homossexuais. Exaustivamente até diga-se de passagem. Podia-se não se ter enfocado tanto o papel do capitalismo como construtor de opressões, pois como exemplo o próprio capitalismo teve papel importante para livrar a mulher de opressões entre outras coisas.
Na oficina que participei, estive bem a vontade apesar de nunca ter tido contato com roteiros para cinema. Deu para contemplar mais sobre o modo de produção de Hollywood que é comercial demais e ver o quanto um roteiro pode ser mudado. Segundo a nossa oficineira, Maíra, o filme “O céu de Sueli” teve dez roteiros e a versão final ainda não é a que estava no roteiro. Não fui ao grupo de discussão e sim ao Cinecom e fiquei fascinado pelo filme (ainda vou conseguir me lembrar o nome desse filme) que falava do mundo contemporâneo, alterações e aflições como a fome, problemas ecológicos e a pobreza. O Cinecom me ilustrou melhor o que é a opressão no mundo contemporâneo do que os painéis.
Em poucas palavras foi mais ou menos isso. No meu blog vão ter mais detalhes da viagem como um todo. Aventuras e problemas desse encontro que representa muito da realidade estudantil atual.