Carlos Rocha
Comunicação social se faz a partir de que tipo de diálogo? Poderia ser bem um começo para um texto científico baseado em pesquisas reveladoras, mas é apenas um texto normal de uma pessoa que passa todos os dias pelos corredores da UFPI e vê a construção do curso como meio e também como sujeito.
Depois da crise na matricula, o contato entre Cacos e Decos que já não era bem amplo ficou ainda mais restrito. O processo foi traumático e marcado por fortes emoções para todos que participaram, mas atualmente há praticamente um fosso entre as entidades ainda por resquícios daquela situação. Isso se traduz em vários aspectos como a matrícula que ainda não acabou é para a qual o final por enquanto é bem nebuloso. Ao leitor atento a este blog só gostaria de lembrar que não foi a luta dos alunos por um horário dentro do projeto do novo currículo que causou o problema que aí está e sim o desrespeito com o quadro de ofertas estruturado com disciplinas pela manhã.
Porque está virando uma versão corrente que os que buscaram um quadro de ofertas adequado ás determinações do novo currículo erraram e se esquece (até certo ponto, de maneira bem conveniente) que o quadro de ofertas mostrado para a matrícula em março estava ilegal. Com tudo isso as duas entidades estão afastadas e o curso passa pelos mesmos problemas que vem contando há tempos. Cito alguns porque se realmente fosse citar todos esse texto seria enorme. Alguns deles são a falta de câmeras e microfones para o laboratório de televisão, a falta de uma rádio universitária (quando cursei o bloco de rádio comentava-se que a liberação da rádio estava na mesa do ministro das comunicações) e a ausência de técnicos para os laboratórios de rádio e fotografia.Há uma necessidade de compromissos conjuntos a serem assumidos.
Depois da crise na matricula, o contato entre Cacos e Decos que já não era bem amplo ficou ainda mais restrito. O processo foi traumático e marcado por fortes emoções para todos que participaram, mas atualmente há praticamente um fosso entre as entidades ainda por resquícios daquela situação. Isso se traduz em vários aspectos como a matrícula que ainda não acabou é para a qual o final por enquanto é bem nebuloso. Ao leitor atento a este blog só gostaria de lembrar que não foi a luta dos alunos por um horário dentro do projeto do novo currículo que causou o problema que aí está e sim o desrespeito com o quadro de ofertas estruturado com disciplinas pela manhã.
Porque está virando uma versão corrente que os que buscaram um quadro de ofertas adequado ás determinações do novo currículo erraram e se esquece (até certo ponto, de maneira bem conveniente) que o quadro de ofertas mostrado para a matrícula em março estava ilegal. Com tudo isso as duas entidades estão afastadas e o curso passa pelos mesmos problemas que vem contando há tempos. Cito alguns porque se realmente fosse citar todos esse texto seria enorme. Alguns deles são a falta de câmeras e microfones para o laboratório de televisão, a falta de uma rádio universitária (quando cursei o bloco de rádio comentava-se que a liberação da rádio estava na mesa do ministro das comunicações) e a ausência de técnicos para os laboratórios de rádio e fotografia.Há uma necessidade de compromissos conjuntos a serem assumidos.
Para isso é preciso uma conversa franca e aberta, mas isso é difícil porque os dois lados têm as suas reservas entre si. Entretanto mais cedo ou mais tarde vai acontecer essa conversa, mas quanto mais tarde mais tempo se perde.