Carlos Rocha
Não costumo ler a revista Caros Amigos. Nunca me deu vontade mesmo, sabe. Faltava algo que pudesse nos aproximar. A matéria “Paisagem mental dos estudantes brasileiros de jornalismo” foi o que me levou a ler algo e observar melhor a Caros Amigos.
Vamos aos fatos. É uma matéria dura, com uma crítica pesada do que os estudantes somos (isso é gramaticalmente correto porque me incluo) e com poucas expectativas de mudança. O autor diz que procurou conversar com os professores e ouviu do chefe de departamento da PUC que “Existem raros professores em alguns poucos cursos de jornalismo que estão comprometidos com o ensino vinculado aos interesses da sociedade. O resto é totalmente acomodado trabalhando em cursos medíocres que oferecem uma formação tecnicista achando que ao jornalista basta escrever e não questionar o que está escrevendo”. Se existem os raros e/ou os medíocres na UFPI deixo ao caro leitor fazer a leitura. Mas se você quiser fazer um teste pergunte ao seu professor como está a chefia de departamento da Ufpi atualmente e se ele não vai concorrer para chefe.
A matéria é longa, por isso não dá para falar mesmo de todos os aspectos. Ele fala sobre as teorias no curso, do Cobrecos (Congresso Brasileiro dos Estudantes de Comunicação), onde estão muitos dos estudantes “politizados” e das conversas com os “não-politizados”. Entretanto, me chamou a atenção um trecho na qual uma das participantes diz sobre o movimento estudantil que “Não há colaboração de idéias e experiências, trocas; há imposição, disputa. Outra coisa que observei: é pouco objetivo o discurso. Existe uma hierarquia, eleição de um grupo que vai comandar. (...) Você entra num centro acadêmico e fica ali, mas não se preocupa com políticas para fazer com que as outras pessoas criem noção do que é ser um estudante integrado”. É muito do que coloquei em outros textos para esse blog sobre a necessidade de que se busque integrar mais alunos do curso no Cacos.
A leitura da matéria da Caros Amigos aprofunda mais sobre vários assuntos como manuais de redação e mercado de trabalho. Entretanto, o que mais me pegou foram mesmo estes dois aspectos porque mostra um bom começo para avanços nos cursos de jornalismo.
Vamos aos fatos. É uma matéria dura, com uma crítica pesada do que os estudantes somos (isso é gramaticalmente correto porque me incluo) e com poucas expectativas de mudança. O autor diz que procurou conversar com os professores e ouviu do chefe de departamento da PUC que “Existem raros professores em alguns poucos cursos de jornalismo que estão comprometidos com o ensino vinculado aos interesses da sociedade. O resto é totalmente acomodado trabalhando em cursos medíocres que oferecem uma formação tecnicista achando que ao jornalista basta escrever e não questionar o que está escrevendo”. Se existem os raros e/ou os medíocres na UFPI deixo ao caro leitor fazer a leitura. Mas se você quiser fazer um teste pergunte ao seu professor como está a chefia de departamento da Ufpi atualmente e se ele não vai concorrer para chefe.
A matéria é longa, por isso não dá para falar mesmo de todos os aspectos. Ele fala sobre as teorias no curso, do Cobrecos (Congresso Brasileiro dos Estudantes de Comunicação), onde estão muitos dos estudantes “politizados” e das conversas com os “não-politizados”. Entretanto, me chamou a atenção um trecho na qual uma das participantes diz sobre o movimento estudantil que “Não há colaboração de idéias e experiências, trocas; há imposição, disputa. Outra coisa que observei: é pouco objetivo o discurso. Existe uma hierarquia, eleição de um grupo que vai comandar. (...) Você entra num centro acadêmico e fica ali, mas não se preocupa com políticas para fazer com que as outras pessoas criem noção do que é ser um estudante integrado”. É muito do que coloquei em outros textos para esse blog sobre a necessidade de que se busque integrar mais alunos do curso no Cacos.
A leitura da matéria da Caros Amigos aprofunda mais sobre vários assuntos como manuais de redação e mercado de trabalho. Entretanto, o que mais me pegou foram mesmo estes dois aspectos porque mostra um bom começo para avanços nos cursos de jornalismo.