Quando se parte do ideal é fácil abrir a boca para solicitar políticas ou iniciativas de integração de qualquer C.A. Mas, diante da conjuntura real, poucos têm idéias práticas ou se comprometem a fazer alguma coisa. A integração, antes de obrigação das entidades representativas, é uma necessidade para a qualificação e desenvolvimento de qualquer curso superior nesse país.
Sendo assim, é preciso entender que a integração não é uma conquista unilateral dos que fazem os Centros Acadêmicos. O comprometimento das partes (alunos e professores) com o curso e a sociedade é primordial. Mas qual é o verdadeiro compromisso da maioria dos alunos? E dos professores?
Trazendo pro nosso curso, digo que quem hoje não está integrado é por opção. Os meios são oferecidos, as lutas são travadas e todos são sempre chamados. Agora, precisam querer ir além das aparências. Falarem quando das decisões. Fazerem algo por si mesmo e, principalmente pelos outros que estão e virão fazer parte do curso.