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Como criar o docente que queremos
03 setembro 2007

O estudante, calouro, entra em um curso universitário e não tem noção das condições dos docentes que encontrará pela frente. Muitas vezes acostumados com a freqüente atenção dada pelos professores aos alunos durante os ensinos fundamental e médio.
Muitos discentes apegam-se a critérios de notas, achando que o quê dirá se ele é ou não um bom aluno é o seu rendimento acadêmico. No entanto, deparam-se com professores com critérios "altamente" objetivos, e muitas vezes bons estudantes, tornam-se péssimos e o inverso também ocorre.
Com base nisso, numa época em que alunos recebiam notas como pleno, bom, suficiente, insuficiente e nulo, criaram o seguinte critério de notas para os professores: égua, paidégua e filho da égua. De posse desse conhecimento, vou exemplificar cada um deles, pois nos dias atuais a classificação ainda é bastante válida.
O professor égua: é aquele no qual aplica a seguinte equação prática "finge que dá aula + finge que avalia = aluno que finge que aprendeu" isso ainda pode resultar na variável "finge que passou em uma disciplina", afinal passar na disciplina e passar pela disciplina são coisas bem parecidas, depende do referencial utilizado. Equação essa simples e que vem sendo aplicada com bastante sucesso em várias instituições de ensino superior (pelo menos nas públicas em que eu estudei).
O professor paidégua: esse é o típico PROFESSOR preocupado com o aprendizado do alunado, busca deixar para os alunos algo substancial no aprendizado desses. Muitas vezes também, esse profissional envolve-se em atividades da própria instituição e com atividades que ajudem no crescimento do curso e da IES, seja através de projetos de pesquisa, seja através de projetos de extensão e de outros formas de contribuições possíveis. Possui sempre uma didática clara, e um critério de avaliação que não deixa margem a questionamento do estudante que vá além do conteúdo-aprendizado dentro da matéria/disciplina, pois um critério objetivo de avaliação tente a motivar os discentes, já que os mesmos sabem quais os caminhos terão que seguir para angariar aprendizado e notas, e não navegar do mar de incertezas de uma didática confusa e uma avaliaçao mais distorcida ainda.
O professor filho da égua: geralmente é graças a ele que um aluno pára/tranca/atrasa o curso, seja por uma reprovação sem explicação alguma, ou por deixá-lo desmotivado com o curso e/ou a instituição. Dono de um poder altamente subjetivo de avaliação e de didática, aplica provas com perguntas como "escreva o quê você aprendeu na disciplina"; "escreva um texto sobre o que você aprendeu sobre o assunto..."; dentre outras. Além disso, dá aulas sentado na sua cadeira como se fosse um trono, e usa de recursos eletrônicos como o PowerPoint ou retroprojetor para mascarar a incompetência dele, enquanto ele lê aquilo que deveria saber. Esse professor cria cirtérios que os alunos "puxa-saco" adoram, paparicação, bajulação, dentro outros, ótimo modo de passar sem esforço. Ao contrário do professor égua, que muitas vezes passa todo mundo, ou pelo menos aqueles, que possuem uma "certa parcela de contribuição", esse indivíduo costuma fechar a porta aos que denunciam sua "didática" ou que não "dançam conforme a música". Tais professores, não possuem qualquer consideração com a instituição e/ou com o curso, aparecendo somente para "ministrar" as suas aulas. Desse modo, ele mantém-se vivo na istituição. Os discentes devem denúnciar essa corja e exigir alguma providência da instituição, para isso, existem alguns mecanismos como abaixo-assinados e abertura de processos administrativos, que de maneira alguma devem ser esquecidos.
Por isso, estudante, seja você calouro ou veterano, se realmente quer um curso respeitável, aja de modo a inibir a ação de indivíduos como o professor filho da égua. Como na ação de subir em uma escada é mais segura se feita a partir do primeiro degrau, é necessário banir o esse tipo de docente para depois pensarmos em fazer o mesmo com o professor égua. Se este é ruim, o o outro é ainda pior, e dos males é melhor solucionar primeiro o pior deles para depois partir para o menor, pois muitas vezes na resolução do primeiro soluciona-se o segundo. Dessa forma, criaremos a cultura de professores paidéguas dentro da instituição.

Escrito por Trusk em 21:57 :