O novo currículo pode passar por mais uma mudança em breve. No processo de implantação do novo currículo só puderam escolher entre se manter no currículo velho e mudar para o novo apenas os alunos que na época entraram no sétimo período. O que está em curso é um pedido de outros alunos para que possam também ter acesso às escolhas e por conseqüência voltar para o currículo antigo.
A mudança de currículo para quem não saiba foi extremamente conturbada. Feita às pressas e acredito eu sob pressões, já que o currículo antigo tinha nada menos que mais de 15 anos, as informações dadas foram superficiais ou “o que era preciso saber”. Passaram todas as confusões e entrou o período atual, então surge a peleja que agora se desenrola: os que reclamaram alegam que não só os que na época entravam no sétimo período tem direito de escolha e defendem que eles também podem e querem escolher.
Em consultas prévias as possibilidades deles de conseguirem o que buscam são grandes, mas aí cabe a pergunta: porque o direito deles não o foi garantido antes ? E ainda cabe mais uma: porque agora acionados sobre o assunto há o entendimento dentro da alta direção que o pleito é cabível ? As respostas são que o direito não foi assegurado antes por uma confiança no desconhecimento e que é bem mais fácil jogar a culpa no projeto do que admitir o erro já que o projeto passou pela alta direção da UFPI.
Tomara que o que os alunos que buscam agora a escolha consigam o que buscam, mas que com isso se aprenda que é preciso ou até mesmo é necessária mais abertura e agilidade nas tomadas de decisões dentro da UFPI. Que as coisas não sejam apenas um jogo de empurra onde não se assumem as responsabilidades e apenas se empurram as culpas.
A mudança de currículo para quem não saiba foi extremamente conturbada. Feita às pressas e acredito eu sob pressões, já que o currículo antigo tinha nada menos que mais de 15 anos, as informações dadas foram superficiais ou “o que era preciso saber”. Passaram todas as confusões e entrou o período atual, então surge a peleja que agora se desenrola: os que reclamaram alegam que não só os que na época entravam no sétimo período tem direito de escolha e defendem que eles também podem e querem escolher.
Em consultas prévias as possibilidades deles de conseguirem o que buscam são grandes, mas aí cabe a pergunta: porque o direito deles não o foi garantido antes ? E ainda cabe mais uma: porque agora acionados sobre o assunto há o entendimento dentro da alta direção que o pleito é cabível ? As respostas são que o direito não foi assegurado antes por uma confiança no desconhecimento e que é bem mais fácil jogar a culpa no projeto do que admitir o erro já que o projeto passou pela alta direção da UFPI.
Tomara que o que os alunos que buscam agora a escolha consigam o que buscam, mas que com isso se aprenda que é preciso ou até mesmo é necessária mais abertura e agilidade nas tomadas de decisões dentro da UFPI. Que as coisas não sejam apenas um jogo de empurra onde não se assumem as responsabilidades e apenas se empurram as culpas.