Carlos Rocha
Quero lançar hoje a questão: Até onde vai a liberdade de comentários em um blog? Tá bom, que nosso blog não é tão comentado e não passa por tantas controvérsias assim, mas a pergunta ainda assim cabe bem.
Passeando pela internet vi o artigo de Cristina Moreno de Castro, questionando os critérios de seleção para manter um comentário no ar e alegando a existência de censura na rede. A autora vai discutir a respeito de quanto um comentário pode ser realmente ofensivo ou quanto que pode acontecer a censura por não haver um ponto de vista concordante. Para ler o artigo dela clique aqui.
Procurei então ver algum texto que pudesse se contrapor a opinião de Cristina Moreno. A crítica do ombudsman do The New York Times trata exatamente disso. Clark Hoyt comenta que é preciso manter um "debate civilizado" e que muitas vezes falta bom senso dos internautas para fazer isso. No site do Times entretanto comentários só são retirados do ar após denúncia. Para ver o artigo dele clique aqui.
Ambos estão corretos em seus argumentos. E você o que acha?
Quero lançar hoje a questão: Até onde vai a liberdade de comentários em um blog? Tá bom, que nosso blog não é tão comentado e não passa por tantas controvérsias assim, mas a pergunta ainda assim cabe bem.
Passeando pela internet vi o artigo de Cristina Moreno de Castro, questionando os critérios de seleção para manter um comentário no ar e alegando a existência de censura na rede. A autora vai discutir a respeito de quanto um comentário pode ser realmente ofensivo ou quanto que pode acontecer a censura por não haver um ponto de vista concordante. Para ler o artigo dela clique aqui.
Procurei então ver algum texto que pudesse se contrapor a opinião de Cristina Moreno. A crítica do ombudsman do The New York Times trata exatamente disso. Clark Hoyt comenta que é preciso manter um "debate civilizado" e que muitas vezes falta bom senso dos internautas para fazer isso. No site do Times entretanto comentários só são retirados do ar após denúncia. Para ver o artigo dele clique aqui.
Ambos estão corretos em seus argumentos. E você o que acha?